A reunião começou com a oração "No Amor Eu Te Gerei!":
Meu filho, minha filha.
No amor eu te gerei.
Tu és a maravilha.
Que eternamente amei.
Na eternidade pelo nome te chamei
Com meu carinho te escolhi e te criei
Para meus filhos eu serei um pai de amor.
Eles serão minha alegria e meu louvor.
Junto a meus filhos vou viver e caminhar.
As suas mãos na minha mão vou segurar.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo...
A Patrícia, que nos veio dar uma reunião muito boa, começou por ler um texto.
Depois, cada um de nós pegou num papel e numa caneta/lápis e desenhou/escreveu algo sobre nós nesse papel. Depois fomos dando o papel à pessoa da direita e tinhamos de fazer o mesmo, mas para a pessoa a quem pertencia o papel. No fim explicámos o que víamos ou perguntávamos, se não tivessemos percebido.
De seguida lemos o Livro de Génesis (Gen 1, 1-31). Todos percebemos a leitura e a Patrícia fez-nos 3 perguntas:
"- Sentes-te criatura de Deus?
- O que significa ser criado à imagem e semelhança de Deus?
- Sou criado à imagem e semelhança de Deus: esforço-me para manter essa imagem e semelhança?"
Por exemplo, uma das respostas à segunda pergunta foi que dependia de muitos fatores, porque se virmos pelo lado físico, somos todos humanos e temos, físicamente, a mesma base, mas em termos psicológicos não podemos ser todos criados à semelhança , porque o Mal teve de vir de algum lado, e Deus é bom.
A Patrícia depois leu uma situação entre o Papa Francisco e a Academia Pontifícia das Ciências, em que o Papa afirmava que o Big Bang não contradiz a intervenção divina. Continuando a ler:
"Francisco rejeitou que o relato bíblico do Génesis implique a imagem de Deus com “uma varinha mágica”, a criar todas as coisas.
“Ele criou os seres e deixou-os desenvolverem-se segundo as leis internas que deu a cada um, para que se desenvolvessem, para que chegassem à sua própria plenitude”, precisou.
“Assim a criação prosseguiu durante séculos e séculos, milénios e milénios, até que chegou ao que hoje conhecemos, precisamente porque Deus não é um demiurgo ou um mago, mas o Criador que dá ser a todos os entes”, acrescentou.
A “autonomia” dos seres do universo, realçou Francisco, é diferente da “liberdade” dos seres humanos, que implica uma responsabilidade particular “no futuro da humanidade e da terra”.
O Papa convidou os cientistas a terem “esperança e confiança em Deus, autor da natureza” e na capacidade do ser humano."
Depois fizemos o compromisso semanal:
durante esta semana vou estar atento à minha postura; ser cristão fora do ambiente “fácil”; ser cristão no mundo e respeitar a criação de Deus;
André Costa