sexta-feira, 8 de maio de 2015

Testemunho Campo de Missao - Patrícia Gonçalves

Desde já, obrigado por teres mandado o teu testamento Patrícia.

   "No dia 22 de Março parti para uma nova experiencia na minha vida. Na noite antes de ir mal dormi, sentia-me muito ansiosa e receosa por não saber o que ia fazer exatamente ou que lá ia encontrar. Quando cheguei a Externato de São Vicente Paulo fui muito bem recebida. A Marta deu-nos um pouco de formação para sabermos o que poderíamos encontrar e o que poderíamos fazer nesses dias.
    No primeiro dia sentia-me muito ansiosa. Fui colocada nos tempos livres, quando cheguei ao colégio não sabia muito bem o que fazer, não me sentia muito à vontade. Tinha receio de como as crianças iam reagir, mas elas logo nos puseram à vontade, começaram por vir ter connosco e perguntar-nos os nossos nomes e o que ali estávamos a fazer. Tentava explicar o melhor que conseguia tendo em conta as suas idades. No fim do dia já nos sentíamos muito mais à vontade e íamos ganhando a confiança delas.
    Nos dias que se seguiam as crianças, logo que chegávamos ao colégio, já nos pediam para irmos brincar com elas. As educadoras ajudaram-nos bastante a integrar-nos, iam-nos explicando como tudo funcionava, os cuidados que tínhamos de ter com cada criança e o que podíamos fazer para ajudar.
    Os tempos em que tínhamos formação também foram importantes para aprofundarmos um pouco mais a nossa fé e percebermos o que muitas vezes nos afasta de Deus. Os momentos de oração ajudavam a completar aquilo que falávamos nas formações.
    As pessoas que estavam juntamente a fazer missão comigo também foram muito importantes, ajudávamo-nos uns aos outros nas horas vagas de cada um mesmo que não pedissem, criamos laços muito fortes e uma grande amizade uns pelos outros, tentávamos sempre animar-nos uns aos outros nos momentos mais difíceis.   
    As Irmãs foram sempre muito atenciosas connosco e estavam sempre disponíveis para nos receber e também se precisássemos de alguma coisa, ou nalguma dificuldade que tivéssemos.
    À medida que o fim da semana chegava as saudades de casa iam começando a crescer, mas nem aí nos íamos abaixo. As saudades de lá estar também ia começando a fluir e ainda não nos tínhamos ido embora.
    Foi muito bom ouvir pelas bocas das crianças com quem tínhamos criado laços mais fortes dizer que iam ter saudades nossas, senti que tinha mudado a vida de alguém e que esse alguém ia sentir a nossa falta.
    Posso dizer que cheguei a casa com o coração mais cheio, no sentido que fiz algo de útil para ajudar alguém e estou muito orgulhosa do que fiz.
    Sinto-me bastante agradecida por tudo o que passei e pela grande oportunidade que me foi dada. Agora em casa sempre que penso na maravilhosa semana que passei as saudades apertam bastante e a vontade de voltar é ainda maior. Agora espero conseguir passar a mensagem do quão bom é fazer missão e conseguir convencer mais pessoas a experimentarem."

                                                                                                                                    Patrícia Gonçalves

sábado, 14 de março de 2015

segunda-feira, 2 de março de 2015

Quaresma

Aqui estão 8 perguntas e respostas para que todos entendam melhor a Quaresma:

1. O que é a Quaresma?


 
A Quaresma é um tempo de aperfiçoamento pessoal e comunitário, que o crente tem para reorientar (centrar) a sua relação com o Senhor. É um tempo de graça que Deus nos dá. É preparado com dedicação e generosidade por quarenta dias para celebrar a Semana Santa, a festa da Páscoa e da Ressurreição.

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2. Porquê 40 dias?


 
O primeiro a viver uma Quaresma foi Jesus porque passou 40 dias no deserto. Aí rezou, jejuou e venceu a tentação, para preparar a nossa salvação na cruz. Também o povo de Israel passou 40 anos sofrendo no deserto antes de chegar à Terra Prometida.

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3. Os domingos fazem parte da Quaresma?



 
Celebrando a Quaresma, devemos procurar estar mais perto de Deus e o domingo é o dia do Senhor. Uma coisa a melhorar na Quaresma é cuidar, viver a eucaristia todos os domingos, conforme a propostada Igreja. Na verdade, o domingo é sempre uma celebração da Ressurreição, que é a festa central que preparamos durante a Quaresma.

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4. Porque se recebem as cinzas na Quarta Feira de Cinzas?


 
A imposição das cinzas lembra-nos que a nossa vida na terra é passageira e que a vida definitiva é no Céu (O padre diz aos fiéis: "Lembra-te que és pó e em pó te tornarás"). A cinza recorda que é Deus quem engrandece a nossa pequenez. E, como no princípio, Deus insuflou a vida no povo, também Ele pode dar nova via àqueles que caíram no pecado e na morte.

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5. Porque não se come carne às sextas-feiras? (Abstinência)




Na Quaresma procuramos imitar Jesus, que jejuou no deserto para redimir os nossos pecados. Portanto, a Igreja estabeleceu que nos privemos à sexta-feira de comer algo característico, como a carne, em memória da morte do Senhor (que celebramos na Sexta feira Santa), como um sinal de sacrifício.

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6. Que outros atos de penitência se podem fazer?


 
 
A Igreja recomenda a oração, a esmola, a dedicar o nosso tempo aqueles que precisam e viver com especial preparação e devoção a confissão ao sacerdote.

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7. Porque não se prenunciam o Aleluia e o Glória durante a Quaresma?


 
A omissão do Aleluia e Glória nas celebrações litúrgicas da Quaresma é uma forma simbólica de nos lembrar,  com espírito de penitência e de recolhimento espiritual, que ainda não experimentamos o Reino na sua plenitude; a glória que procede da cruz.

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8. Que signifca a cor roxa?


 
 
A diversidade de cores nas vestes sagradas tem como finalidade expressar de forma mais eficaz as características dos mistérios celebrados. As Escrituras dizem-nos que um manto de púrpura foi colocado sobre Jesus durante a sua paixão como um gesto de escárnio pelos romanos. O uso de vestes roxas evoca esse momento. O roxo dará lugar ao branco na Páscoa, que é um símbolo de pureza e glória.
Retirado da iMissio
 
André Costa

domingo, 1 de março de 2015

Evangelho segundo S. Marcos 9,2-10.

Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João e subiu só com eles para um lugar retirado num alto monte e
transfigurou-Se diante deles. As suas vestes tornaram-se resplandecentes, de tal brancura que nenhum lavadeiro sobre a terra as poderia assim branquear.
Apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus.
Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: «Mestre, como é bom estarmos aqui! Façamos três tendas: uma para Ti, outra para Moisés, outra para Elias».
Não sabia o que dizia, pois estavam atemorizados.
Veio então uma nuvem que os cobriu com a sua sombra, e da nuvem fez-se ouvir uma voz: «Este é o meu Filho muito amado: escutai-O».
De repente, olhando em redor, não viram mais ninguém, a não ser Jesus, sozinho com eles.
Ao descerem do monte, Jesus ordenou-lhes que não contassem a ninguém o que tinham visto, enquanto o Filho do homem não ressuscitasse dos mortos.
Eles guardaram a recomendação, mas perguntavam entre si o que seria ressuscitar dos mortos.



André Costa

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Reunião de dia 21 de Fevereiro

  A reunião do dia 21 deste mês foi dada pela Filipa. Foi uma reunião dinâmica e "soft" sobre o tempo em que estamos, a Quaresma e como vivê-lo neste século.
  A Quaresma é o tempo mais importante para um cristão pois antecede o grande acontecimento da Ressurreição de Cristo, que é o maior mistério da nossa fé, mas também é o que nos permite acreditar que Ele está sempre connosco. Claro que a imagem do menino Jesus no Natal é muito mais “bonita”, mas “nascer nascem muitos”, ressuscitar e “ter vida eterna” só Jesus.
  Depois de falarmos sobre a Quaresma e como vivê-la nos dias de hoje, fomos divididos em 3 grupos. Cada grupo tinha uma palavra e uma passagem bíblica. Teríamos de representar essa passagem em teatro mudo para os outros grupos adivinharem qual era a palavra.
  As palavras eram "esmola", "oração" e "jejum". Eram as 3 pistas.
  No fim, a Filipa foi lendo e fazendo algumas perguntas para refletirmos sobre o que fazer neste período. Fizemos alguns compromissos e orámos.

                                                                                                                                            André Costa
 

Evangelho segundo S. Marcos 1,12-15.

Naquele tempo, o Espírito Santo impeliu Jesus para o deserto.
Jesus esteve no deserto quarenta dias e era tentado por Satanás. Vivia com os animais selvagens, e os Anjos serviam-n’O.
Depois de João ter sido preso, Jesus partiu para a Galileia e começou a pregar o Evangelho, dizendo:
«Cumpriu-se o tempo e está próximo o reino de Deus. Arrependei-vos e acreditai no Evangelho».


André Costa

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Quaresma: Tempo de Crescimento

    "O primeiro em pedir desculpas, é o mais valente. O primeiro em perdoar, é o mais forte. O primeiro em esquecer, é o mais feliz" (Papa Francisco).

     Esta nota é para todos aqueles que viram o "post" de 15 de Fevereiro referente ao Festival das Sopas de 2015, na sua primeira versão, e em especial é dirigida ao agrupamento 722 do CNE de Santiago do Cacém. Este blogue é um espaço dedicado à partilha das actividades que o grupo da JMV de Santiago do Cacém faz, ou à partilha de leituras, reflexões e fotos de carácter evangélico. Nunca, e reafirmo, nunca deve ser um espaço para difamar, injuriar, ou fazer qualquer comentário pejorativo quer para com a JMV, quer para com terceiros, e muito menos a nível pessoal. Fazemos parte integrante de uma grande família, de uma grande comunidade, de uma grande Igreja, que não se regem por estes valores.
      Contudo, ao longo do caminho existem situações das quais não nos orgulhamos, situações em que fomos injustos ou mal interpretados, esta é uma dessas situações.
     Em nome da Juventude Mariana Vicentina de Santiago do Cacém, peço as mais sinceras desculpas ao Agrupamento 722 pelo comentário feito no referido "post", é uma atitude que nos humilha e que não consideramos aceitável. 


Um abraço em Cristo,
 Rute Gonçalves

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Festival das Sopas, 7 de Fevereiro de 2015

 No dia 7 de Fevereiro, em Santiago do Cacém, ocorreu o Festival das Sopas. A JMV, apareceu no Festival com a sua própria banquinha. Na banquinha tinhamos doces e salgados, desde crepes a folhados, e para além de comida também tinhamos algumas canetas, blocos, terços e dezenas. A banquinha, que estava muito gira, conseguiu fazer algumas vendas e quando, ao fim da noite, já estavam a fechar as bancas, a JMV deu algumas coisas de graça.
  Tivemos muita gente presente na banca, a ajudar e a vender, e estivemos lá muitas horas mas valeu apena porque afinal de contas, foi muito bom.

Aqui estão algumas fotos e opiniões:


  "A meu ver, o festival das sopas correu bem, a JMV conseguiu juntar algum dinheiro para as suas futuras atividades, houve a participação e dinamica de muitos jovens. Foi bom estarmos todos juntos e conviver." -  Isabel Vilhena



  "Acho que o Festival das Sopas correu bastante bem. Conseguimos angariar algum dinheiro com o contributo de muitos elementos do grupo. Por um lado foi benéfico para nós o facto das sopas terem terminado relativamente cedo, uma vez que as pessoas acabaram por recorrer mais à nossa banca. A ideia das bebidas alcoólicas, nomeadamente ginginha com copo de chocolate, teve grande aderência. Portanto, o resultado final foi bastante positivo" - Patrícia Pereira





André Costa

Evangelho segundo S. Marcos 1,40-45

Naquele tempo, veio ter com Jesus um leproso. Prostrou-se de joelhos e suplicou-Lhe: «Se quiseres, podes curar-me».
Jesus, compadecido, estendeu a mão, tocou-lhe e disse: «Quero: fica limpo».
No mesmo instante o deixou a lepra e ele ficou limpo.
Advertindo-o severamente, despediu-o com esta ordem:
«Não digas nada a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua cura o que Moisés ordenou, para lhes servir de testemunho».
Ele, porém, logo que partiu, começou a apregoar e a divulgar o que acontecera, e assim, Jesus já não podia entrar abertamente em nenhuma cidade. Ficava fora, em lugares desertos, e vinham ter com Ele de toda a parte.


André Costa

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Evangelho segundo S. Marcos 1,21-28.

Evangelho segundo S. Marcos 1,21-28.

  Jesus chegou a Cafarnaum e quando, no sábado seguinte, entrou na sinagoga e começou a ensinar,
todos se maravilhavam com a sua doutrina, porque os ensinava com autoridade e não como os escribas.
Encontrava-se na sinagoga um homem com um espírito impuro, que começou a gritar:
Que tens Tu a ver connosco, Jesus Nazareno? Vieste para nos perder? Sei quem Tu és: o Santo de Deus.
Jesus repreendeu-o, dizendo: "Cala-te e sai desse homem".
O espírito impuro, agitando-o violentamente, soltou um forte grito e saiu dele.
Ficaram todos tão admirados, que perguntavam uns aos outros: "Que vem a ser isto? Uma nova doutrina, com tal autoridade, que até manda nos espíritos impuros e eles obedecem-Lhe!".
E logo a fama de Jesus se divulgou por toda a parte, em toda a região da Galileia.

 

Reunião de 31 de Janeiro de 2015

 A reunião começou com a oração "No Amor Eu Te Gerei!":
       Meu filho, minha filha.
       No amor eu te gerei.
       Tu és a maravilha.
       Que eternamente amei.
       Na eternidade pelo nome te chamei
       Com meu carinho te escolhi e te criei
       Para meus filhos eu serei um pai de amor.
       Eles serão minha alegria e meu louvor.
       Junto a meus filhos vou viver e caminhar.
       As suas mãos na minha mão vou segurar.
   Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo...


 A Patrícia, que nos veio dar uma reunião muito boa, começou por ler um texto.
 Depois, cada um de nós pegou num papel e numa caneta/lápis e desenhou/escreveu algo sobre nós nesse papel. Depois fomos dando o papel à pessoa da direita e tinhamos de fazer o mesmo, mas para a pessoa a quem pertencia o papel. No fim explicámos o que víamos ou perguntávamos, se não tivessemos percebido.
  De seguida lemos o Livro de Génesis (Gen 1, 1-31). Todos percebemos a leitura e a Patrícia fez-nos 3 perguntas:
  "- Sentes-te criatura de Deus?
   - O que significa ser criado à imagem e semelhança de Deus?
   - Sou criado à imagem e semelhança de Deus: esforço-me para manter essa imagem e semelhança?"
 Por exemplo, uma das respostas à segunda pergunta foi que dependia de muitos fatores, porque se virmos pelo lado físico, somos todos humanos e temos, físicamente, a mesma base, mas em termos psicológicos não podemos ser todos criados à semelhança , porque o Mal teve de vir de algum lado, e Deus é bom.
  A Patrícia depois leu uma situação entre o Papa Francisco e a Academia Pontifícia das Ciências, em que o Papa afirmava que o Big Bang não contradiz a intervenção divina. Continuando a ler:

"Francisco rejeitou que o relato bíblico do Génesis implique a imagem de Deus com “uma varinha mágica”, a criar todas as coisas.
“Ele criou os seres e deixou-os desenvolverem-se segundo as leis internas que deu a cada um, para que se desenvolvessem, para que chegassem à sua própria plenitude”, precisou.
“Assim a criação prosseguiu durante séculos e séculos, milénios e milénios, até que chegou ao que hoje conhecemos, precisamente porque Deus não é um demiurgo ou um mago, mas o Criador que dá ser a todos os entes”, acrescentou.
A “autonomia” dos seres do universo, realçou Francisco, é diferente da “liberdade” dos seres humanos, que implica uma responsabilidade particular “no futuro da humanidade e da terra”.
O Papa convidou os cientistas a terem “esperança e confiança em Deus, autor da natureza” e na capacidade do ser humano."

  
Depois fizemos o compromisso semanal:
   durante esta semana vou estar atento à minha postura; ser cristão fora do ambiente “fácil”; ser cristão no mundo e respeitar a criação de Deus;




André Costa

sábado, 24 de janeiro de 2015

Visita à Cercisiago

  O Natal é a época em que o nosso coração está mais alerta para o outro, mas quando depois entramos na rotina do dia a dia da escola e do trabalho, esquecemo-nos um pouco de parar para perceber o rumo que estamos a seguir. Por isso, depois do Natal, no passado dia 27 de dezembro de 2014, a JMV teve mais um momento de caridade e missão. Fomos à Cercisiago espalhar sorrisos e boa disposição. Foi um excelente momento de convívio e amor, em que demos o nosso tempo e o nosso carinho para tornar alguém um pouco mais feliz. Foi uma visita diferente, pois estávamos poucos elementos do grupo, mas foi perfeito para ter um momento mais calmo e de conversa com eles mais individualmente, que correu muito bem. Comprometemo-nos a lá voltar (como sempre fazemos) e a espalhar sempre a diversão! JMV é para continuar!


Rita Almeida
 (Obrigado Rita por teres feito este texto)

domingo, 18 de janeiro de 2015

Reunião de dia 17 de Janeiro de 2015

  A nossa segunda reunião deste ano.
  A reunião deste dia foi, na minha opinião, muito bonita. Foi uma reunião de reflexão. Fomos para o local de oração do Salão Paroquial, com um envelope que continha um papel e uma pedrinha e com um "livrete" que na capa tinha uma foto de São Estevão.
  São Estevão, uma das primeiras personagens na Bíblia e o primeiro mártir do cristianismo, foi apedrajado até à morte. Por isto um dos seus símbolos é a pedra, e por isso é que tinhamos uma pedra num envelope. No fim da reunião, a pedra passou a ser algo que queríamos melhorar na nossa vida.
  Na segunda página do livrete tinhamos uma categoria de pedras (Pedras que é preciso largar). A Rita leu a passagem que estava impressa. Nessa categoria estavam incluídas as pedras na mão, as pedras às costas, as pedras no sapato, as pedras que pintámos de dourado e pensámos que eram ouro, . O objetivo desta página era dizer o que significavam para nós essas pedras (por exemplo: As pedras na mão são os insultos, ou o acto de ignorar alguém).
  Na terceira página tinhamos outra categoria (Ser Pedra Na Construção), e novamente a Rita leu a passagem e depois tinhamos de explicar para quem e como íamos ser pedra na nossa família, depois nos amigos, depois de que modo íamos ser pedra nos estudos e por fim como ser pedra construtiva e de que modo na Igreja.
 Na última página tinhamos as 2 últimas categorias (Pedras Que São Alicerces e Deus: O Meu Rochedo, respetivamente). Como habitual a Rita leu as passagens e na 3º categoria tivemos de selecionar se a nossa "casa" estava sobre areia ou pedra e dizer quem eram as rochas firmes da nossa vida neste momento. E por fim na 4º categoria tinhamos de fazer 3 compromissos concretos para melhorar e alimentar a nossa vida cristã este ano.

  Opiniões:  

   "Gostei muito da reunião. Deu-nos a oportunidade de pensarmos nas coisas boas e más da nossa vida, de percebermos quais as "pedras" que nos fazem bem e mal. Por vezes pode ser difícil de perceber, mas faz-nos sempre bem." - Patrícia Gonçalves

   "Reunião "Ano novo, Vida nova?": há momentos que temos que parar para pensar e reflectir sobre as nossas atitudes, a nossa maneira de viver, a nossa personalidade, os nossos vícios, a nossa vida. Esta foi a paragem para reflectir sobre que " pedras" estiveram no nosso ano de 2014. Pedras que tínhamos na mão e atirámos, pedras no sapato que nos incomodaram todo o ano, pedras que carregamos às costas, pedras que pintamos de dourado para parecerem ouro e depois só nos prejudicam e pedras que nos afastam d'Ele! Ele propõe-nos a pensar também sobre o ano 2015 e querer mudar, querer ser melhor e querer ser pedras na construção de algo! Comprometemo-nos a realizar 3 coisas concretas e ser alicerce para outros, na família, amigos, Igreja e escola. No final, "pedimos um desejo" para 2015 e vamos rezar pelo desejo de outra pessoa, enquanto que outra pessoa está a rezar por mim. É bom ter este tempo para parar nos dias que temos que são tão agitados e apenas dizer-Lhe olá." - Rita Almeida

 
André Costa

Tempo Comum: Evangelho segundo S. João 1,35-42.

 Naquele tempo, estava João Baptista com dois dos seus discípulos e, vendo Jesus que passava, disse: "Eis o Cordeiro de Deus". Os dois discípulos ouviram-no dizer aquelas palavras e seguiram Jesus. Entretanto, Jesus voltou-Se; e, ao ver que O seguiam, disse-lhes: "Que procurais?". Eles responderam: "Rabi - que quer dizer 'Mestre' - onde moras?". Disse-lhes Jesus: "Vinde ver". Eles foram ver onde morava e ficaram com Ele nesse dia. Era por volta das quatro horas da tarde. André, irmão de Simão Pedro, foi um dos que ouviram João e seguiram Jesus. Foi procurar primeiro seu irmão Simão e disse-lhe: "Encontrámos o Messias" - que quer dizer 'Cristo' -; e levou-o a Jesus. Fitando os olhos nele, Jesus disse-lhe: "Tu és Simão, filho de João. Chamar-te-ás Cefas" - que quer dizer 'Pedro'


Ou para quem não quer ler:
André Costa