quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Visitas aos Lares

       A 22 e 23 de Dezembro, a JMV de Santiago do Cacém visitou os lares da zona, na tentativa de trazer a alegria característica do Natal aos idosos que podiam sentir a sua falta. Como tal, fomos cantar e animar algumas orações enquanto convivíamos com os idosos, cantando canções de Natal e canções populares.
A Filipa Gonçalves descreveu as visitas como “muito divertidas e emotivas. Nós damos tão pouco de nós, apenas com uma pequena visita, mas para todas aquelas pessoas é uma alegria enorme. Adoro sempre ver a alegria e emoção no rosto de quem nos recebe. Enche-me o coração.”. A Patrícia Gonçalves partilha da mesma opinião, e acha que “Foram dois dias bem passados, gostei muito de participar e de dar um pouco mais de alegria aquelas pessoas que lá estavam e espero que elas tenham gostado e que tenham um Natal mais "sorridente" com a nossa visita.”.

Este pequeno gesto que apenas pediu algumas horas das nossas férias não custou nada e acabou por presentear-nos com uma grande alegria natalícia e que nos ajudou a apreciar ainda mais esta época do ano.
É incrível como vamos para lá sem querer nada em troca e sem esperar nada em troca, mas a alegria que aparece na cara deles é tão recompensante. Rir e falar, conviver e cantar são coisas tão fáceis, não ocupam assim tanto tempo e recebemos tanta alegria.
Portanto da próxima vez, vai também! Decerteza que vais gostar! E quantos mais formos mais contentes eles ficam. Para além disso, aqui entre nós, ás vezes até nos servem um lanchinho delicioso. Não, mas agora a falar seriamente, os lares são mesmo uma atividade muito boa porque infelizmente algumas pessoas lá sentem-se esquecidas, e nós devemos ir lá cantar para que elas não se sintam tão sozinhas e esquecidas. Sim ás vezes parece aborrecido, mas a Imprensa promete que se vão divertir se forem. Pelo menos nunca ninguém se arrependeu. A membro mais nova foi para casa dizer que tinha adorado e que queria ir mais vezes. A alegria que enche o lar quando vamos lá cantar é um presente tão bom. E se não vos aptecer mesmo ir, perguntem-se: O que faria Jesus?

Beatriz Pereira e André Costa 

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